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Rastreador meteorológico: fim do furacão Kirk trará rajadas e chuva para a Europa | Furacões


O furacão Kirk está a dirigir-se para a Europa. Em seu pico de força no meio do Atlântico, Kirk alcançou o status de categoria 4 com velocidades máximas de vento de 145 mph. Como Kirk segue para nordeste em direção à Europa, deixando para trás os mares quentes, espera-se que seja rebaixado para furacão de categoria 1 na segunda-feira.

Nos próximos dias, Kirk passará por uma transição extratropical, tornando-se um ex-furacão quando chegar à costa da Europa, na terça ou quarta-feira. Embora ainda existam algumas diferenças de modelo na trajetória exata do ciclone extratropical Kirk, prevê-se que ele siga pelo norte Europa com a França, a Bélgica, os Países Baixos e depois o norte da Alemanha a registarem os ventos mais fortes e as chuvas mais fortes. As partes mais ao sul do Reino Unido podem sofrer fortes chuvas se o sistema seguir um pouco mais ao norte.

A atividade de furacões continua forte no Atlântico, com o furacão Leslie também sendo monitorado de perto. Leslie, situado no meio do Atlântico, foi elevado a furacão de categoria 1 no sábado, com ventos máximos sustentados atingindo 145 km/h na noite de domingo. A previsão é que Leslie não dure muito e deverá ser rebaixado de volta a uma tempestade tropical na manhã de terça-feira, sem interação com a terra.

Uma perturbação tropical no Golfo do México, denominada Milton, foi recentemente elevada ao estatuto de tempestade tropical, marcando a 13ª tempestade tropical até à data no Atlântico nesta temporada. Prevê-se que Milton se intensifique rapidamente para o status de grande furacão à medida que se aproxima da Flórida nos próximos dias. Embora ainda haja alguma incerteza sobre a trajetória exata e a intensidade do sistema, ventos prejudiciais, chuvas fortes e uma tempestade com risco de vida são possíveis em partes da costa oeste da península da Flórida. Isso acontecerá apenas uma semana depois O furacão Helene causou perdas significativas de vidas e devastação em vários estados.

Entretanto, na América do Sul, a seca continua a ser uma grande crise para muitos, após meses de chuvas abaixo do normal. Isto levou a extensos incêndios florestais em Brasil apenas algumas semanas atrás. Os níveis de água no rio Amazonas vêm diminuindo há meses, com níveis atingindo o nível mais baixo em 120 anos no Porto de Manus, que fica no afluente do rio Negro, no norte do Brasil, de acordo com o serviço geológico do Brasil. Os níveis de água aqui mediram 12,66 metros, em comparação com uma média de 21 metros, e deverão continuar a cair durante várias semanas.



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