A Sparxell fabricou nanocristais de celulose e poderia substituir o brilho de corantes sintéticos, microplásticos e brilhos extraídos de forma insustentável, como titânia ou mica, por componentes naturais e biodegradáveis. Seus nanocristais de celulose refletem a luz para produzir cores vibrantes, assim como nas asas de borboleta e nas caudas de pavão, mas usando polpa de madeira ou outros resíduos vegetais. As cores são duráveis e resistentes ao desbotamento, podendo substituir o glitter plástico usado em embalagens, cosméticos e cuidados pessoais por uma alternativa natural e biodegradável.
O produto protegido por patente da empresa tecnologia envolve uma suspensão de nanocristais de celulose que é seca como um filme grande e iridescente. Um dos principais desafios é a expansão para uso industrial. A empresa está desenvolvendo protótipos e amostras e atualmente trabalhando na prova de conceito em indústrias-alvo importantes, como cosméticos e moda, ao mesmo tempo em que amplia suas instalações de fabricação para aumentar a produção. Sparxell levantou recentemente uma rodada de financiamento inicial de mais de US$ 3,2 milhões.