Em toda a Europa pesquisar demonstrou que os britânicos estão mais dispostos do que a maioria dos europeus a reduzir a utilização de automóveis e aviões – um requisito essencial para que as metas de redução do dióxido de carbono sejam cumpridas.
Durante a pandemia de Covid, o consumo de gasolina, gasóleo e parafina despencou à medida que as restrições governamentais obrigaram as pessoas a ficar em casa – o Reino Unido teve a terceira maior redução, depois da Áustria e da Suécia.
Quando a pandemia regrediu, a utilização destes combustíveis recuperou, mas não de forma uniforme em todos os países. Europa. O Reino Unido foi um dos países onde o uso do automóvel foi retomado mais lentamente e a aviação ainda mais.
Dado que as viagens contribuem com 37% para as emissões de carbono, o que está a causar a deterioração dos nossos padrões climáticos, são necessárias medidas urgentes para mudar o comportamento humano em matéria de viagens.
Em alguns países, como a Suécia, é menos aceitável socialmente voar, e vergonha de voo (vergonha de voar) reduziu a procura por viagens aéreas – embora o governo tenha sido recentemente criticado por baixando o imposto isso deveria desencorajar o voo.
Na maioria dos países, contudo, é a política governamental que faz a diferença. A Dinamarca, que já tinha uma elevada utilização de bicicletas, aumentou o investimento e incentivou a utilização de bicicletas eléctricas nas estradas principais e nas cidades.
A República Checa conseguiu uma redução na utilização do automóvel ao tornar os transportes públicos mais baratos.
Os investigadores dizem que os britânicos estão a ser impedidos de reduzir o uso do carro devido à falta de outras opções.