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Grande golpe para a Nova Zelândia antes da série de testes da Índia, Kane Williamson provavelmente perderá o primeiro teste do IND vs NZ | Notícias de críquete

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Enquanto a Nova Zelândia se prepara para uma tão aguardada série de testes contra a Índia, eles terão que lidar com a ausência de seu craque, Kane Williamson. O veterano batedor, que tem sido a pedra angular do críquete da Nova Zelândia há mais de uma década, perderá o teste de abertura em Bengaluru devido a uma lesão na virilha. Este desenvolvimento é um golpe significativo para os Black Caps, já que a experiência e a compostura de Williamson nas condições indianas são incomparáveis.

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Um grande revés para a Nova Zelândia

A lesão ocorreu durante a recente série de testes da Nova Zelândia contra o Sri Lanka, forçando Williamson a ficar de fora e se submeter a uma reabilitação. A decisão de descansá-lo foi tomada para evitar qualquer agravamento da lesão, na esperança de que ele se recupere a tempo de participar das últimas etapas da série. No entanto, o primeiro encontro da Nova Zelândia com a Índia ocorrerá sem a sua âncora mais confiável.
O selecionador da Nova Zelândia, Sam Wells, expressou otimismo sobre o retorno de Williamson, mas deixou claro que descansá-lo era a única opção sensata. “O conselho que recebemos é que o melhor curso de ação é Kane descansar e se reabilitar agora, em vez de correr o risco de agravar a lesão”, observou Wells. Com mais dois testes após o confronto de Bengaluru, a ausência de Williamson na abertura pode afetar o ímpeto da equipe, mas seu eventual retorno pode ser fundamental.

Mark Chapman avança: uma nova oportunidade

Na ausência de Williamson, a Nova Zelândia convocou o batedor inédito Mark Chapman como substituto. Chapman, que tem se destacado consistentemente nas configurações de bola branca da Nova Zelândia, agora terá a chance de provar seu valor no formato tradicional. Conhecido por sua abordagem proativa ao spin, Chapman já teve um bom desempenho no subcontinente antes, marcando um século contra a Índia A em 2020.
Embora Chapman ainda não tenha deixado sua marca no teste de críquete, sua experiência em situações de alta pressão e conforto em condições favoráveis ​​ao giro podem ser cruciais para a Nova Zelândia. Sam Wells expressou confiança na capacidade de Chapman de se adaptar aos desafios que os campos da Índia representarão. “Acreditamos que Mark é um dos nossos melhores jogadores de spin e tem um histórico comprovado no subcontinente”, disse Wells.

O vazio de Williamson: a Nova Zelândia conseguirá lidar com isso?

A ausência de Kane Williamson deixa um vazio significativo, não apenas em termos de liderança, mas também na estabilidade que ele traz à escalação de rebatidas. Sua capacidade de ancorar as entradas, juntamente com seu comportamento calmo, tem sido frequentemente a espinha dorsal da estratégia de teste da Nova Zelândia. Os Black Caps agora contarão fortemente com o capitão Tom Latham, que liderará o time, e com jogadores experientes como Devon Conway e Daryl Mitchell, para avançar.

Tom Latham, agora encarregado de liderar a equipe na ausência de Williamson, também precisará organizar seus recursos com cuidado. A responsabilidade recairá sobre ele e outros jogadores seniores para garantir que o moral da equipe permaneça elevado. A liderança de Latham tem sido sólida, mas a pressão de ser capitão na Índia, especialmente com o desafio adicional de perder um jogador importante, irá testar a sua resiliência.

Ajustes táticos: o que a Nova Zelândia pode esperar?

O desafio para a Nova Zelândia, especialmente na Índia, reside em navegar nas condições de forte rotação. Com fiandeiros experientes como Ravichandran Ashwin e Ravindra Jadeja nas fileiras indianas, os visitantes terão muito trabalho. A capacidade de Williamson de jogar spin tem sido um dos seus trunfos mais fortes, e a sua ausência pode expor a ordem média da Nova Zelândia a alguma vulnerabilidade. Para mitigar isso, a Nova Zelândia provavelmente recorrerá ao jogo agressivo de Mark Chapman contra o spin, juntamente com a compostura de jogadores como Rachin Ravindra e Mitchell Santner, para lidar com os spinners de classe mundial da Índia. Ajaz Patel e Ish Sodhi, por sua vez, serão cruciais no ataque giratório da Nova Zelândia, com Sodhi substituindo Michael Bracewell após o primeiro teste.

Esperança pelo retorno de Williamson

Embora a Nova Zelândia enfrente uma tarefa difícil sem Williamson, a possibilidade de seu retorno para o segundo e terceiro testes oferece um vislumbre de esperança. Se sua reabilitação correr conforme planejado, sua presença em Pune e Mumbai pode ser o impulso que os Black Caps precisam para virar a série. A resiliência da Nova Zelândia nos últimos anos, especialmente sob a liderança de Williamson, tem sido louvável, e o seu regresso poderá revigorar a equipa justamente quando mais precisa.



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