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Explicação da regra subsequente: o que acontecerá se a Índia não conseguir marcar 246 pontos contra a Austrália em Gabba? | Notícias de críquete

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O terceiro teste em andamento entre a Índia e a Austrália no Gabba atingiu um momento crucial, com a Índia enfrentando uma situação potencial que pode significar um desastre para suas chances de salvar a partida. Com o desenrolar do Dia 4, a Índia estava lutando para evitar uma sequência, precisando marcar 246 corridas em suas primeiras entradas para evitar que a Austrália os forçasse a rebater novamente. Mas qual é exatamente a regra subsequente e por que é tão importante para a Índia evitá-la neste Teste?

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Compreendendo a regra de acompanhamento no Test Cricket

No teste de críquete, a regra subsequente é um aspecto significativo do jogo que pode influenciar fortemente o resultado de uma partida. De acordo com a Lei 14.1.1 da MCC, se uma equipe rebater em segundo lugar e conceder uma vantagem de 200 ou mais corridas após o primeiro turno, a equipe que rebateu primeiro tem o direito de pedir à equipe adversária que siga seu turno. Essencialmente, a equipe que lidera por 200 corridas ou mais pode forçar a equipe que está atrás a rebater novamente sem interrupção, potencialmente encerrando a partida mais cedo.

Esta regra torna-se particularmente crucial num teste de cinco dias, onde o tempo é um factor crítico. O cenário seguinte pode ser um golpe psicológico para o time que precisa rebater novamente, especialmente quando está lutando para fazer corridas. Neste caso, com a Austrália postando um total assustador de 445 corridas no primeiro turno, a Índia precisa atingir 246 corridas para evitar a continuação. Se não o fizer, a Austrália poderá forçar a Índia a rebater novamente, deixando-a com pouca esperança de recuperar do enorme défice.

A luta da Índia para evitar a continuação

No Dia 4, a Índia estava em uma posição precária com 167 para seis, ainda faltando 79 corridas para evitar a sequência. A pressão aumentava enquanto Ravindra Jadeja (41) e Nitish Kumar Reddy (7) tentavam manter a posição. A tensão no acampamento indiano era palpável, pois cada corrida era importante. Com a chuva causando interrupções frequentes, a pressão sobre esses dois rebatedores para marcar rapidamente e evitar a sequência só se intensificou.

A posição da Índia foi ainda mais complicada pelo fato de que eles ainda estavam 278 corridas atrás do total de 445 do primeiro turno da Austrália. No entanto, a preocupação imediata não era o déficit de 278 corridas, mas as 79 corridas necessárias para evitar a sequência. Isso significava que, embora a Índia tivesse uma montanha para escalar, ultrapassar a meta seguinte era sua primeira prioridade para permanecerem vivos no jogo.

Por que o acompanhamento é crucial neste teste

A capacidade da Austrália de forçar uma sequência pode alterar significativamente o curso da partida. Se a Índia fosse forçada a rebater novamente, a pressão de perseguir um grande total aumentaria e a Austrália teria uma oportunidade de ouro de selar a partida com uma vitória no turno. Este cenário excluiria efetivamente qualquer chance de a Índia vencer o Teste e, com a série já inclinada a favor da Austrália, seria um grande revés para os visitantes.

Ao evitar a continuação, a Índia garantiria pelo menos que a Austrália teria de rebater novamente, consumindo um tempo valioso. Se a Índia conseguir expulsar a Austrália no segundo turno, eles terão a chance de definir uma meta, por mais difícil que seja. A regra subsequente, portanto, é a chave para a sobrevivência da Índia no Teste de Gabba.

O que aconteceu antes do almoço no dia 4?

Antes do almoço do dia 4, Steve Smith produziu uma captura impressionante que negou a KL Rahul um século muito necessário, deixando a Índia em ainda mais perigo. Rahul parecia sólido aos 84 anos quando foi expulso por Nathan Lyon, pego por Smith nos escorregões. Este postigo quebrou uma parceria promissora de 67 corridas entre Rahul e Jadeja, colocando mais pressão na ordem média e inferior da Índia. A demissão de Rahul foi um avanço vital para a Austrália, que buscava capitalizar a frágil escalação de rebatidas da Índia.

Apesar do revés, a Índia manteve-se focada na tarefa que tinha em mãos – sobrevivendo à continuação. Com a chuva continuando a atrapalhar o jogo, cada momento tornou-se mais crítico para ambas as equipes. A Índia, especialmente, precisava de garantir que não seria vítima da continuação, pois isso provavelmente marcaria o fim das suas esperanças no Teste.



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