Para controlar seu crescimento, pesquisadores e líderes comunitários tentaram remover mecanicamente as plantas, pulverizá -las com herbicidas seletivos e liberar insetos como gorgulhos (Neocherin Bruchi e N. eichhorniae) danificar as plantas, com sucesso limitado.
Uma startup queniana agora desenvolveu uma maneira de transformar a planta de água agressiva em algo útil: bioplásico. A empresa, Hyapak Ecotech, em Nairobi, no Quênia, nasceu em 2022 depois que seu fundador, Joseph Nguthiru, ficou preso na erva aquática enquanto passeava de barco na vizinha Lake Navasha.