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Matthew Wade se despede do críquete internacional e assume novo papel como técnico da Austrália | Notícias de críquete

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O ex-capitão da Austrália e célebre batedor de postigos, Matthew Wade, anunciou sua aposentadoria do críquete internacional, marcando o fim de uma jornada notável de 13 anos. Wade, que foi capitão da Austrália pela última vez durante sua recente turnê pela Índia, já entrou na próxima fase de sua jornada no críquete ao se juntar à equipe técnica da Austrália para a próxima série T20I contra o Paquistão. Esta nova função destaca a transição de Wade de jogador para mentor à medida que ele assume responsabilidades como treinador de guarda de postigos e campo, uma jogada adequada que cimenta o seu compromisso em cultivar futuros talentos.

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Uma carreira internacional histórica: de desafios persistentes a triunfos heróicos

A jornada de Wade tem sido uma história de resiliência. Apesar dos contratempos iniciais e da competição acirrada de nomes como Tim Paine, Brad Haddin e Peter Nevill, ele demonstrou consistentemente sua habilidade e determinação, garantindo seu lugar no time T20I da Austrália em 2021. Seu momento decisivo veio na semifinal da Copa do Mundo T20. contra o Paquistão naquele ano, onde seus surpreendentes 41* em 17 bolas foram cruciais para garantir a vaga da Austrália na final e, por fim, sua primeira vitória na Copa do Mundo T20. As entradas ressaltaram sua reputação como finalizador confiável, capaz de entregar resultados sob imensa pressão.

A carreira de Wade em números reflete sua dedicação e adaptabilidade. Ele jogou 36 testes, 97 ODIs e 92 T20Is, acumulando 1.613, 1.867 e 1.202 corridas, respectivamente. Conhecido por sua jogabilidade espirituosa, Wade tem sido um dos favoritos dos fãs, muitas vezes se apresentando quando mais importava. No entanto, a sua recente omissão da digressão pelo Reino Unido sinalizou uma mudança nas prioridades de selecção da Austrália, uma sugestão subtil de que talvez fosse altura do jogador experiente considerar o próximo capítulo.

A decisão de se aposentar: a transição de jogador para treinador

Refletindo sobre sua aposentadoria, Wade afirmou: “Eu estava plenamente consciente de que meus dias internacionais provavelmente terminariam no final da última Copa do Mundo T20. O treinamento tem estado no meu radar nos últimos anos e, felizmente, surgiram algumas grandes oportunidades. o meu caminho.” As suas observações sugerem que esta transição não foi abrupta, mas sim uma mudança gradual e ponderada. O envolvimento de Wade com o caminho de coaching da Cricket Australia, que inclui a conclusão de sua certificação de coaching de Nível Três, ressalta sua dedicação a esta nova direção.

A decisão da Cricket Australia de nomear Wade como técnico de guarda de postigos e campo sinaliza sua confiança em sua capacidade de transmitir informações valiosas ao próximo time. Seu primeiro desafio é trabalhar com o jovem guarda-postigo Josh Inglis, que está programado para ocupar o lugar de Wade na escalação T20I. Wade expressou entusiasmo com esta nova relação mentor-pupilo, com a esperança de guiar Inglis através das pressões do críquete internacional, assim como ele mesmo navegou uma vez.

Família e gratidão: um sistema de apoio fundamental

A jornada de um jogador raramente é solitária, e Wade reservou um momento para reconhecer o apoio inabalável de sua família. “Sem boas pessoas ao meu redor, eu nunca teria conseguido tanto de mim mesmo quanto consegui”, ele compartilhou, expressando gratidão à sua esposa, Julia, e aos seus filhos por seus sacrifícios. seu treinamento e viagens durante seus primeiros anos também foram homenageados em sua declaração de despedida. É claro que para Wade a família tem sido a espinha dorsal de sua carreira e o apoio deles permitiu que ele alcançasse o auge do críquete internacional.

Da Tasmânia ao coração da Austrália: um legado notável

Originário da Tasmânia, a jornada de Wade para se tornar um dos principais guarda-postigos da Austrália foi repleta de desafios. Ainda jovem, mudou-se para Victoria em busca de melhores oportunidades, competindo ao lado e eventualmente substituindo Paine em seu estado natal. Sua trajetória de carreira o levou a capitanear o Victoria em dois títulos do Sheffield Shield antes de retornar à Tasmânia, onde continuou a jogar pelo Hobart Hurricanes na Big Bash League. A decisão de Wade de permanecer ativo no críquete doméstico e nas franquias T20 reflete seu desejo de manter sua vantagem competitiva enquanto se adapta à sua nova função como treinador.

Próximo capítulo de Wade: treinando com a seleção masculina australiana

Enquanto Wade tomava seu lugar ao lado de Andre Borovec e do resto da equipe técnica da Austrália, o CEO da Cricket Australia, Nick Hockley, o elogiou, dizendo: “A habilidade e versatilidade de Matthew fizeram dele um excelente jogador em todos os formatos, e estou muito satisfeito por ele continuar a contribuir treinando a próxima geração de estrelas.” Os colegas de Wade expressaram sentimentos semelhantes, com Ben Oliver, Gerente Geral Executivo de Alto Desempenho e Seleções Nacionais, descrevendo Wade como uma figura resiliente e adaptável, qualidades que ele espera ver Wade incutir nas estrelas em ascensão da Austrália.

Nesta nova função, Wade não traz apenas anos de experiência, mas também uma perspectiva única sobre a resiliência mental necessária para ter sucesso. Espera-se que sua presença na comissão técnica tenha um impacto positivo no desempenho da Austrália, especialmente à medida que ela se prepara para séries e torneios desafiadores. A aposentadoria de Wade marca o fim de uma era, mas promete um novo começo emocionante para o futuro do críquete australiano.





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